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Hei, onde esta o brilho do orgulho
Em qual mergulho se atirou a fé
E em que pé
O amargo apertou?
A remela da mentira
No canto do olho
Tolo é acreditar em todo encanto
Hoje não há perguntas para suas respostas
Só,
A solidão de pé
Servindo a mesa do café.
Pesadelo vindo pelo correio,
Sempre é mais leve o arreio
No lombo alheio.
Agora é fácil acreditar no choro,
Difícil é entender o riso e reconhecer o tempo do silêncio.
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14 Comments:
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adorei!!!
parabéns pelo espaço.
beijoo
íssimo,íssimo!
linkando....
beijos!
Maravilhoso!
Amei esse trecho em particular...
Forte!!!
Bjs da Lu oliveira!
:P
No lombo alheio", além da primeira estrofe são sensacionais!
Esse é um dos melhores do blog!
Muito bom mesmo!
PARABÉNS!!!
traduz minha realidade do momento.
Hoje acordei sentindo:
"A solidão em pé
servindo a mesa do café".
Há coisa incríveis neste poema, muito bom mesmo. Parabéns!
estonteante, denso!!
Julia de Moraes
Julia de Moraes