dedicado a J.M.


queria um pouco do que escrevia,
para que pudesse recompor toda a força da sua infância
mesmo não sabendo quando... se entre versos ou rimas
ou se no silêncio daquelas reticências
medida do tempo que agora vivia...

por não saber se algum dia conseguiria
é que ele continuava sempre a escrever...
escravo do tempo, do silêncio e da beleza do rosto daquela mulher...

11 Comments:

  1. L. Demara said...
    É complicado entender que não escrevemos nem porque queremos, nem o que queremos...
    Lari Germano said...
    Que bonito...
    Unknown said...
    Para pensar...
    Lindo!
    Bruna Montes Werneck de Freitas said...
    Não sei explicar a sensação que tenho ao ler e ver cada texto e imagem aqui postados. A cada novo trabalho já sinto uma vontade doida de correr aqui e parar tudo que estiver fazendo. Obrigada por me proporcionar esse sentimento. Obs.: vocês podiam fazer um twitter, pra divulgação do projeto e maior velocidade na transmissão para o leitor. Certeza que seria sucesso. Eu iria adorar. Fica a dica! Beijos
    Magali Polida de Lascada Selva said...
    nem consigo falar de uma coisa apenas sobre esse blog
    ele é lindo!
    todo lindo.
    Anônimo said...
    Nem as linhas escritas em versos perdem a cor, quando uma lembrança transforma-se em esperança.
    Bjs
    Obs:
    Saí do Orkut, mas possuo o link em meu blog: www.escrevendootempo.zip.net
    bb-zasoni@bol.com.br
    Mi Lôra said...
    lindo!!!
    e.m. said...
    A escrita está muitas vezes associada a sentimentos. Ela figura corpos, cheiros, olhares, sorrisos...
    Carla Soares said...
    sensível, melódico, profundo...

    fico imaginando a cena e o rosto da mulher...

    Beijo
    Nave Pirata said...
    Este comentário foi removido pelo autor.
    Anônimo said...
    Não fique imaginando a cena Carla, eu lhe digo... acho que esse foi o segundo poema que fiz dedicado a uma mulher... eu fiz para ela, que a princípio gostou, mas passado os meses... questionou e não sentiu mais nada... daqui, continuarei eternamente escravo do tempo, do silêncio e da beleza do rosto dela... a amo e sempre a amarei.

    grma

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