Bebemos a água da nascente
Com a concha que construímos com nossas mãos
Bebemos a água da nascente
Tocamos a vida...
Que nasce eterna por entre nossos dedos
Bebemos o segredo dos homens
Sem ao menos desejarmos tal coisa
Bebemos a sede da nascente
Que corre eterna por entre nossas vidas
Tocamos a água...
E bebemos a sede dos peixes.
E na margem dessa fonte,
Há uma sempre flor qualquer que nasce e morre,
Sendo e nunca deixando de ser exatamente o que é.
Com a concha que construímos com nossas mãos
Bebemos a água da nascente
Tocamos a vida...
Que nasce eterna por entre nossos dedos
Bebemos o segredo dos homens
Sem ao menos desejarmos tal coisa
Bebemos a sede da nascente
Que corre eterna por entre nossas vidas
Tocamos a água...
E bebemos a sede dos peixes.
E na margem dessa fonte,
Há uma sempre flor qualquer que nasce e morre,
Sendo e nunca deixando de ser exatamente o que é.

10 Comments:
Subscribe to:
Postar comentários (Atom)
abs.
A ilustração é muito boa também...
Bj...bj...
amei!
A nascente tem gosto de vento, que é bebido num manjar de esperanças. Embebeda-se, assim, até a alma.
Bjs
As novas ilustrações estão ótimas tb!!
gosto muito
beijos